domingo, 30 de novembro de 2008

Os seres vivos e o ciclo dos elementos

Os organismos retiram da natureza os elementos quimicos de que necessitam, mas esses elementos retornam ao ambiente, completando ciclos que se repetem infinitas vezes.

Os ciclos do carbono e do oxigênio

Os vegetais e outros seres fotossintetizantes fabricam moléculas de glicose com o carbono absorvido do ambiente na forma de gás carbônico. E, com a glicose e outros nutrientes, produzem outras moléculas orgânicas (isto é, moléculas ricas em carbono). Animais e outros seres vivos que se alimentam desses seres autotróficos incorporam parte desse carbono.
O ciclo se fecha com o retorno do carbono ao ambiente na forma de gás carbônico, resultado da respiração dos seres vivos(Vegetais, animais, e outros) e da decomposição dos residuos que os seres vivos em geral profuzem (fezes, pêlos, pele, atém de folhas, frutos e sementes) e de seus corpos (quando morrem).
Entretanto, o carbono também pode voltar á atmosfera como gás carbônico produzido na queima de combustiveis (lenha, carvão e petróleo) e nas queimadas, o que tem provocado um aumento na concentração desse gás na atmosfera. Cientistas afirmam que o aumento ao teor de gás carbônico na atmosfera pode contribuir para a alevação de temperatura média do planeta e provocar sérios desequilibrios climáticos.
Paralelamente ao ciclo do carbono, ocorre o ciclo do gás oxigênio.Esse gás é retirado do ambiente na respiração dos seres vivos aeróbios e também é consumido durante a conbustão(como a queima de combustiveis fósseis eda madeira de florestas). E retorno ao ambiente como produto da fotossintese: ele é lançado na atmosfera pelos seres vivos fotossintetizantes. Fecha-se, assim, o seu ciclo na natureza.
Mas a importãncia do oxigênio pera os seres vivos vai além disso. Na camada mais alta da atmosfera, a estratosfera, uma parte dele trasforma-se em ozônio, formando uma camada, a (camada de ozõnio), que funciona como um filtro protetor da vida, pois retém parte da radiação ultraviolenta amitida pelo sol. (A camada de ozônio tem sido destruida por diversas substâncias lançadas na atmosfera por atividades humanas.)
O Ciclo da água


Graças á energia solar, a água dos rios, mares, lagos. etc.(Estado liquido )passa para a atmosfera em forma de vapor. Nas camadas mais altas e mais frias de atmosfera, o vapor se condensa e forma as goticulas de água que compõem as nuvens. Quando várias dessas gotinhas se juntam e ficam muito pesadas para se manterem no ar, precipitam-se na forma de chuvas, neve ou granizo.

A água da chuva pode formar rios e lagos e voltar para os oceanos, ou infiltrar-se no solo e forma os lençóis subterrâneos.

Parte da água do solo é absorvida pelas raizes dos vegetais e tanto pede ser utilizada pelas próprias plantas quanto pode, via cadeia alimentar, ir parar no corpo dos animais. Animais também retiram a água do ambiente ao bebrem nos rios, lagos, fontes, etc.

Por meio da transpiração ou da respiração, seres vivos eliminam a água de seus corpos para a atmosfera e, por emio da urina, das fezes ou da decomposição de residuos e cadáveres, a água retorna ao solo. Fecha-se assim o ciclo da água na natureza.






Ciclo do nitrogênio


A maior parte do nitrogênio na natureza está livre no ambiente, como gás atmosférico ou dissolvido na água, e dificilmente é utilizada pelos seres vivos em geral.Mas existem certas bactérias que consegue captar esse nitrogênio e, com ele, produzem amônia, substância que pode ser incorporada por outros seres seres vivos. Esse processo é chamado de Fixação do nitrogênio.

Entre as bactérias fixadoras de ntrogênio, estão as bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nas raizes das plantas leguminosas (feijão, soja, ervilhas, amendoim, alfafa, etc.) Uma parte do nitrogênio fixado por elas é consumida pela planta,que utiliza o elemento para produzir suas proteinas e outros materias orgânicos proteinas e outros materias orgânicos nitrogenados. As plantas também retiram substãncias nitrogenadas do solo, na forma de nitratos.


As substãncias nitrogenadas das plantas passam, via cadeia alimentar, para os animais e outros seres vivos.


O ciclo do nitrogênio começa a se fechar com a decomposição, por bactérias e fungos, das substâncias orgânicas dos detritos(fezes, pêlos, urinas, folhas,etc.) e cadáveres. A decomposição da matéria orgânica lança amônia no ambiente. Certas bactérias trasformam essa amônia em um sal mineral, o nitrito, que,posteriormente, é convertido em nitrato(outros tipo de sal )por outras bactérias.

Parte dos nitratos do solo é absorvida e utilizada pelas plantas, outra parte é transformada, por outras bactérias, em gás nitrogênio, que volta para o ambiente( como parte do ar atmosférico ou dissolvido na água).










quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Meu blog, junto com os meus pensamentos


Em primeiro lugar eu fiz o meu blog porque, os professores de C30 estavam com idéias de fazer alguns trabalhos diferentes que é sobre o aquecimento global, mas quem teve a criatividade de falar primeiro com os alunos sobre o BLOG foi o Professor Alcides que sempre esta inventando algumas coisas para que nós possamos coloca as nossas criatividade para funcionar. Né sor?!?!?!?!? Quando o sôr Alcides falo para os alunos, que nós iriamos trabalho na internet e que era sobre esse assunto, todos no colégio pegaram a idéia dele de trabalho com o blog, agora até as outras séries e de noite estão fazendo os seus blogs.
teve um dia que a minha turma tinha dois periodos com ele, e ele falo que hoje nós iamos na informática para criar uma conta no blog, para que nós trabalha-se na internet. Quando nós chegamos lá foi dificil para começa porque ninguem sabia como criar os seus blogs.
O sôr começo a trabalha com *Aquecimento global* que era o assunto para coloca no blog até ai o trabalho era facil., quando nós terminamos de falar sobre esse aquecimento global, a sora de Inglês ja pediu para fala sobre o Pictionary que era o mesmo tema, esse trabalho foi facil por que na mesma hora eu ja consegui fazer era copia e cola as figuras e coloca em inglês e a tradução.Depois veio a outra idéia que a sora invendo de nós fazermos um trabalho diferente que era o lago guaiba eu e os meus colegas não tinhamos a noção que era muito importante faze esse trabalho do Martim pescador era também da navegação ia tbm cair esse assunto no blog esse tipo de trabalho foi dificil porque alguns dias de começa o trabalho a sora nós preparo para essa navegação, ela queria que nós chegasse sabendo alguma coisa do Rio guaiba. Dai até que enfim chego o dia foi dia 3 de julho para todas a turmas de c30, nós chegamos lá e começamos a andar de barco, e conhecer um pouco o Lago Guaiba que era muito mal falado, eu cheguei lá e conheci as ilhas que tinha no lago. Mas, tinha muito lixo no lago porque as pessoas colocam e isso causa a poluição as pessoas não tem noção como estão poluido o mundo. Esse passeio foi bom por que eu aprendi coisas novas.

Depois foi o professor de História a fazer isso. Mas, ainda bem que era sobre Ambientalismo continuava a mesma cosia era dificil, porque ele inventa cada coisa o sór de história levo nós para a informática poucas vezes porque não tinha vaga. Dai começo tudo, eu não aguentava mais de fala sobre o Aquecimento global, e a palavra Blog, ainda bem que eu ja terminei esse assunto que dizer mais ou menos tem algumas coisas pra fazer.
Agora vem um outro trabalho do sôr Alcides que é da Maria Curie, falta faze ESSE TRABALHOA CHO Q COMEÇO Terça DIA 28/10 vai até o final do ano. Esse trabalho eu acho q é um pouco dificil pq tem q ler alguns sites sobre ela. Mas, ao mesmo tempo é interessante pq apredemos alguma coisa sobre ela. O sôr alcides, falo por cima poucas coisas dela, ela era alguma coisa da fisica ou quimica não estou muito lembrada. Mas, é por isso q eu tenho q faze esse trabalho. Eu ainda por cima não estou começando a fazer, porque eu tenho que ter tempo para deixar o meu trabalho mas interessante.












Eu acho por enquanto é isso depois tem mais................


quando eu chega em casa eu continuo Tenho q fazer esse trabalho

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

DMAE na internet

O arroio Dilúvio - mais vergonhoso cartão-postal da “Porto Alegre, cidade da educação ambiental” - parece não perturbar mais o sono de ambientalistas e funcionários da prefeitura. Enquanto os defensores do verde alegam que só têm perna para “apagar incêndios”, ou seja, atuar em cima de infrações pontuais, o Programa de Despoluição da Bacia do Arroio Dilúvio (Pró-Dilúvio), da gestão municipal, completou um ano de lançamento com alguma teoria e pouquíssima ação. O riacho recebe por ano 50 mil metros cúbicos de terra e lixo, o que equivale a dez caminhões-caçamba cheios.
A presidente da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), Edi Xavier Fonseca, não quis opinar e alegou não estar acompanhando a situação. Indicou contatar Sandra Ribeiro, representante da Agapan no Comitê do Lago Guaíba, que por sua vez, não estava a par da situação por motivo de viagem.
Há ainda os que qualificam como “perda de tempo e dinheiro” os investimentos no arroio. É o caso de Gilson Tesch, da ONG Guardiões do Lago Guaíba. Para ele, o foco do governo deveria ser investir no que pode ser preservado, e citou como exemplo o Arroio do Salso. “Para começar, o Dilúvio não merece ser chamado de arroio: está mais para canal de dragagem. Só acho positivo porque talvez façam um trabalho de preservação das nascentes”, declara.
A opinião de Tesch é contestada pela ONG Projeto Mira-Serra, única entidade que está efetivamente realizando um trabalho com o arroio. “O Dilúvio deságua no Guaíba. Bebemos a água captada do Guaíba. Logo, melhorar a qualidade do líquido do arroio é melhorar o que consumimos”, defende Lisiane Becker, coordenadora-presidente da organização.
Em junho deste ano, o Projeto Mira-Serra foi contatado pela prefeitura para que fizesse um diagnóstico não-oficial dos pontos que apresentam maior contaminação. Constatou que a foz do Dilúvio, ligada ao Lago Guaíba, é a região mais poluída. “Não é possível tornar potável a água retirada naquele ponto, nem com toda a tecnologia que dispomos. O interessante é que tem um cano de uma Estação de Tratamento de Água do DMAE, que faz a captação do líquido não muito longe dali”, destaca Rogério Mongelos, membro fundador da organização e atual conselheiro.
Contudo, ele destaca que o papel da ONG é somente o de identificar e mapear - “mudar fica a cargo da prefeitura”. Para Mongelos, os ambientalistas deveriam reunir esforços para forçar a criação de uma espécie de regulamento que obrigue as gestões municipais a seguirem um mesmo projeto e a cumprirem um cronograma de ações. “O que uma prefeitura constrói, a outra faz questão de destruir. Assim, nunca haverá solução”, polemiza.
Pró-Dilúvio
Os coordenadores do Programa de Despoluição da Bacia do Arroio Dilúvio atribuem a culpa pela demora de resultados na falta de divulgação das ações à comunidade e no fato de não poderem trabalhar exclusivamente para os projetos. O Pró-Dilúvio congrega atividades da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAM), Departamento de Esgotos Fluviais (DEP), de Águas e Esgotos (DMAE), de Limpeza e Urbanismo (DMLU) e Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC).
A coordenadora do programa, Gislaine Lopes Menezes (SMAM), que está há dois meses no cargo, conta que as secretarias passaram um ano estruturando as funções de cada um. “Foi uma fase de diagnósticos e definição de prioridades. Tudo é feito em função do orçamento, que é apertado”, sustenta.
Segundo Rogério Mongelos, da Mira-Serra, a maior falha do Pró-Dilúvio foi não ter buscado na academia o que já havia sido estudado sobre o arroio Dilúvio. Trabalhos não faltam. Pouparia trabalho e daria muito mais retorno. Faltou vontade política. Mas, está começando a se estruturar um elo com a PUCRS”, comenta.
O programa Esgoto Certo, cujo foco é o resíduo doméstico, é um dos carros-chefes do Pró-Dilúvio. Ele existe desde 1994, foi retomado no ano passado pelo DMAE. Uma equipe de 16 funcionários visita uma média de 600 residências por mês para verificar se as redes cloacal e pluvial estão separadas.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Em 1897 Maria Skodowska Curie, tinha 30 anos naquela época era uma pessoa desconhecida, ela e sua familia eram muito pobres e poloneses, O grande sonho dela era estuda em paris aonde se formou em fisica no ano de 1893 e também Matemática 1894. No outro ano se casou com Pierre Curie ele era um pesquisador que ja produzia eletricidade.
No ano de 1867até 1934, ela era uma famosa personagem da história em ciência, ela gostava muito da fisica, e foi por isso que ela entro na universidade com a ajuda do seu marido Pierre Curie, e juntos fizeram radioatividade.
Quando ela se formou ela ingravidou da sua primeira filha Irne, quando sua filha nasceu ela com o apio do seu marido resolveu tentar fazer uma coisa, que nenhuma mulher havia conseguido era um titulo de doutora em fisica.
O tema escolhido para o doutorado foi a estranha radiação emitida pelos compostos de urânio, que henri havia descoberto dois anos antes. Naquela época não se falavam em radiação (radioatividade) essa palavra só foi inventada no ano de 1898, pela propria Maria Curie. O Henri Becquerel descobriru que era uma coisa considerada de pequena inportância.
Henri notara que diversas substâncias contedo urânio tinham certos raios invisiveis parecidos com os raios X, que atravessa o papel e produzia manchas em chapas fotográficas.No entanto, esse fenômeno não parecia algo muito importancia era explicado pelo próprio Becquerel como um tipo de fosforescência invisível um fenômeno semelhante, portanto, a outros bem conhecidos. Seguindo uma sugestão do físico inglês Silvanus Thompson 1851-1916, o fenômeno era chamado de (hiperfosforescência). Becquerel havia escrito alguns artigos curtos sobre o assunto, e depois abandonara essa pesquisa, que não lhe parecia promissora, dedicando-se a outro fenômeno que, na época, lhe pareceu muito mais importante. Trabalhos publicados por diversos autores da época pareciam indicar que muitos outros materiais também emitiam radiações invisíveis capazes de produzir marcas no papel fotográfico: giz, papel comum, açúcar, e até vagalumes.
Maria Curie deve ter iniciado o estudo das radiações do urânio sem grandes expectativas. O primeiro tópico que estudou foi a condutividade elétrica do ar produzida por esses raios. Quando se coloca um composto de urânio perto de um objeto eletrizado, ele se descarrega. Em sua pesquisa, Maria Curie fez medidas desse efeito utilizando um instrumento que Pierre Curie havia inventado, um aparelho de medidas elétricas que utilizava um piezoelétrico. Não há dúvidas de que Pierre foi quem orientou os primeiros passos de Maria nessa pesquisa.

O uso de chapas fotográficas para estudar as radiações era uma técnica inadequada, porque elas são influenciadas por inúmeros fatores: calor, pressão, umidade, efeitos químicos, etc. Enquanto apenas se utilizava chapas fotográficas, era impossível perceber que as radiações do urânio eram uma coisa diferente das outras supostas radiações invisíveis. No entanto, quando foram estudados os efeitos elétricos, foi possível perceber que o giz, o papel, o açúcar e as outras substâncias que pareciam emitir raios invisíveis não tornavam o ar condutor de eletricidade.
Maria Curie testou diversos compostos e minerais contendo urânio. Todos eles tornavam o ar condutor. O efeito observado dependia da proporção de urânio nos compostos, mas não dependia dos outros elementos presentes. Isso indicava que a emissão de radiação não estava associada à estrutura molecular ou cristalina das substâncias em questão, dependendo apenas da quantidade de átomos de urânio no material.
Maria Curie examinou um grande número de substâncias comuns, depois começou a testar sistematicamente todos os compostos químicos e minerais que existiam no laboratório da Escola Industrial de Química e Física, onde trabalhava. Inicialmente, nenhum deles parecia produzir efeitos semelhantes ao urânio. Após muitos resultados negativos, no entanto, Maria Curie encontrou a primeira novidade: os compostos de tório também produziam efeitos iguais aos do urânio.

Perceber que as radiações estudadas por Henri Becquerel não eram uma propriedade exclusiva do urânio foi um passo importante, mas na verdade essa descoberta de Madame Curie já tinha sido antecipada: dois meses antes, o físico alemão Gerhard Schmidt (1865-1949) já tinha descoberto que o tório também emitia radiações do mesmo tipo.
Além do urânio, do tório e seus compostos, ela notou que o cério, o nióbio e o tântalo também pareciam fracamente ativos. Já se sabia que o fósforo branco também era capaz de ionizar o ar, mas Maria Curie notou que outras formas do fósforo (fósforo vermelho, ou fosfatos) não produziam o mesmo efeito e que, portanto, provavelmente se tratava de um fenômeno de natureza diferente.

Examinando diversos minerais naturais, Marie Curie notou que, como era de se esperar, todos os que continham urânio e tório emitiam as radiações ionizantes. Porém, para sua surpresa, observou que alguns minerais produziam radiações mais intensas do que o urânio ou o tório puros. A calcolita natural, por exemplo, era duas vezes mais ativa do que o urânio metálico. Isso contrastava com os resultados anteriores que indicavam que a intensidade de radiação era proporcional à quantidade de tório ou de urânio dos compostos. Para verificar se esse resultado era devido à natureza química dos materiais, Curie sintetizou um dos minerais, a calcolita (fosfato cristalisado de cobre e de urânio) a partir de substâncias químicas puras, e notou que essa calcolita artificial era tão ativa quanto outros sais de urânio, e menos ativa do que o urânio puro. Marie Curie conjeturou que esses minerais deviam conter algum outro elemento desconhecido, mais ativo do que o urânio.
A partir desse instante (abril de 1898), a pesquisa de Maria e Pierre Curie foi guiada pela hipótese de que a emissão das radiações que estava estudando era uma propriedade atômica, peculiar a certos elementos químicos. Certos elementos emitem, espontaneamente, essas radiações (são radioativos), e essa propriedade não é afetada pelo seu estado físico ou químico. Não se trata de um fenômeno parecido com a fosforescência, porque não é modificado quando se ilumina o objeto ou quando ele é mantido no escuro. Era rejeitada, assim, a hipótese da hiperfosforescência, que Becquerel adotava. Outros elementos não são radioativos e não podem adquirir a capacidade de emitir radiações. Esse era o conceito básico de radioatividade, proposto por Maria e Pierre Curie em meados de 1898. Posteriormente, essa hipótese teve que ser modificada (existe a radioatividade artificial, induzida), mas isso só ocorreu muitos anos depois.
Os minerais mais radioativos de urânio estudados por Maria Curie foram algumas amostras de pechblenda (mineral de óxido de urânio), que chegavam a ser quatro vezes mais ativas do que o urânio metálico. Baseando-se em sua hipótese, Maria e Pierre Curie suspeitaram que esses minerais poderiam conter uma pequena quantidade de outra substância fortemente ativa, e resolveram tentar isolar essa substância dos minerais, por processos químicos. Tratava-se, evidentemente, apenas de uma hipótese, que poderia se mostrar falsa. No entanto, eles resolveram investir todo seu esforço, durante os meses seguintes.

Note-se que o elemento procurado não era nenhum dos conhecidos até então pela ciência, pois Maria já havia testado todos eles. Tratava-se, portanto, de uma tentativa extremamente ambiciosa. Descobrir um novo elemento, desconhecido pelos químicos, mas existente em minerais conhecidos, e fazer isso através do estudo da radioatividade. Se fosse confirmada, seria um resultado muito importante. Mas havia também o risco de um fracassso completo, porque afinal de contas não se sabia quase nada sobre a radioatividade.



Seguiu-se um período de muitas tentativas fracassadas. Maria e Pierre trabalharam juntos, e suas letras se alternam nos cadernos de laboratório onde eram anotadas suas idéias e experimentos. A separação completa do novo elemento não foi conseguida. No entanto, através de sucessos processos de purificação, foi possível obter um material que ainda se parecia com o bismuto, mas que era 400 vezes mais ativo do que o urânio. Os Curie(S) mantiveram a hipótese de que havia um novo elemento na substância que havia sido separada, e deram-lhe o nome de “polônio”, em homenagem à terra natal de Maria.
Continuando a investigar a pechblenda, com a ajuda de Georges Bémont, o casal Curie descobriu que era possível encontrar mais uma substância fortemente radioativa. Novamente, essa substância parecia difícil de ser isolada. Após uma série de reações químicas, como no caso do polônio, foi possível obter um material fortemente radioativo, mas suas propriedades químicas eram dessa vez iguais às do bário. Como no caso anterior, foi possível aumentar a concentração do material radioativo, através de processos de dissolução e precipitação, obtendo um material 900 vezes mais ativo do que o urânio puro, sem no entanto conseguir uma separação total do bário. Eles supuseram que havia um novo elemento desconhecido misturado ao bário, e deram-lhe o nome de (rádio).

Para tentar demonstrar a existência dos novos elementos, os Curie imaginaram um teste decisivo: analisar o espectro dos materiais radioativos que haviam obtido. Cada elemento químico, quando vaporizado e percorrido por uma descarga elétrica, emite uma luz cujo espectro luminoso é constituído por certas linhas luminosas coloridas. A expectativa dos Curie era de que o espectro do bismuto radioativo (que supostamente continha polônio) e o do bário radioativo (que supostamente continha rádio) mostrassem linhas espectrais novas, diferentes das dos elementos conhecidos, o que seria uma importante confirmação de suas hipóteses.

No caso do bismuto radioativo, o teste foi um fracasso. Eugène Demarçay, um químico que trabalhava com Curie na Escola, especialista em espectroscopia, fez o teste para eles. Apesar de todos os seus esforços, não conseguiu notar nenhuma raia espectral nova. No entanto, alguns meses depois, fazendo o mesmo teste com o bário radioativo, a expectativa foi confirmada. Demarçay encontrou uma raia luminosa diferente de todas as conhecidas, e que era mais visível no material mais radioativo. Essa era uma forte evidência a favor da existência do rádio, um novo elemento químico. O trabalho em que esses resultados eram apresentados foi lido na Academia de Ciências de Paris um dia depois do Natal. 26 de dezembro de 1898.

Com os resultados inesperados e extremamente importantes obtidos em 1898, estava aberto o caminho para os estudos que o casal Curie realizou nos anos seguintes. A linha fundamental de trabalho passou a ser a de tentar isolar o polônio e o rádio da pechblenda, procurando obter esses elementos em forma pura, para determinar suas propriedades (especialmente o peso atômico). Durante quatro anos, de 1899 a 1902, o trabalho a que eles se dedicaram, realizado em sua maior parte por Maria, foi tratar quimicamente uma tonelada de pechblenda, purificando gradualmente seus materiais radioativos. O polônio, infelizmente, conseguiu resistir a todas as tentativas que fizeram, e não foi isolado por eles. Obtiveram, no entanto, cerca de um décimo de grama de cloreto de rádio quase puro, e conseguiram determinar o peso atômico desse elemento: aproximadamente 225.

Durante esses quatro anos, a teimosia de Maria Curie não lhe permitiu desistir do trabalho, mesmo quando ele parecia não avançar. O esforço físico exigido pelo trabalho era enorme, pois ao invés de utilizar pequenos tubos de ensaio era preciso manipular baldes e caldeirões com cerca de 20 kg de material de cada vez, transportando os recipientes de um lado para o outro, fervendo os líquidos, misturando com outros, borbulhando enormes quantidades do ácido sulfídrico fedorento, etc.

Paralelamente aos esforços de Maria Curie para separar os novos elementos químicos, Pierre se dedicou a outras pesquisas sobre a radioatividade (especialmente sobre a natureza e os efeitos das radiações). Embora sempre mantivessem uma colaboração ativa, algumas vezes publicaram trabalhos isolados, como em 1903, quando Pierre mediu pela primeira vez, juntamente com André Laborde, o calor emitido espontaneamente pelo rádio – a descoberta fundamental da grande quantidade de “energia atômica” contida na matéria.

Os estudos realizados por Maria e Pierre Curie a partir de 1898 despertaram a atenção do mundo científico para a existência de um novo fenômeno, e levaram muitos pesquisadores a se dedicar ao estudo da radioatividade. Com a descoberta do rádio, os Curie colocaram à disposição dos pesquisadores uma fonte de radiação muito mais intensa do que o urânio e o tório, permitindo novos tipos de estudos – não só físicos, mas também médicos.

O trabalho do casal Curie foi sendo gradualmente reconhecido, e já em 1900 eles eram considerados como os mais importantes pesquisadores nessa área. Em 1903, enfim, Maria Curie defendeu a sua tese de doutoramento em física na Sorbonne, e foi aprovada com distinção e louvor. Em dezembro do mesmo ano, o casal Curie recebeu o reconhecimento internacional pelo seu trabalho, ganhando o prêmio Nobel de física, pela descoberta do polônio e do rádio (na verdade, meio prêmio Nobel, pois a outra metade foi concedida a Becquerel, pela descoberta da radioatividade).

Em 1903 ocorreu, portanto, o coroamento das pesquisas iniciadas em 1898. Pode-se dizer que, após esse período, a contribuição científica de Maria Curie foi pequena – muito menor do que no período já descrito


Em poucos anos, no entanto, a liderança das pesquisas sobre radioatividade passou a outras mãos. Não foram os Curie que encontraram a explicação correta dos fenômenos radioativos. A partir de 1902, o físico neo-zelandês Ernest Rutherford (1871-1937) e o químico inglês Frederick Soddy (1877-1956), trabalhando no Canadá, propuseram a teoria que aceitamos atualmente: a de que os átomos dos elementos radioativos se desintegram lentamente, emitindo radiações e se transformando em outros elementos químicos. A partir dos trabalhos de Rutherford e Soddy, a pesquisa sobre radioatividade tomou nova direção, e o trabalho pioneiro dos Curie passou a fazer parte do passado.
No período posterior, Maria Curie continuou seu trabalho de pesquisadora, mas sem obter outros resultados espetaculares como os do início de sua carreira. Durante a primeira guerra mundial, dedicou-se a aplicações médicas dos raios X, e depois da guerra empenhou-se no trabalho de organizar seu laboratório, obter verbas, treinar novos pesquisadores, coordenar novas investigações e proporcionar condições de trabalho aos jovens. Depois de muitos problemas de saúde, em grande parte associados à sua exposição à radiação, acabou por falecer em 1934.


Um momento marcante da história do Instituto foi representado pela visita de Marie Curie e sua filha Irène, em agosto de 1926. No dia 17 de agosto, após longa viagem de trem, vindo do Rio de Janeiro, mãe e filha foram conhecer o Instituto, deixando as respectivas assinaturas no livro de registro de visitas. No dia 18, Marie Curie proferiu, na Faculdade de Medicina, uma conferência sobre a radioatividade e suas aplicações na medicina. O fato demonstra a importância dessa visita, ocasião em que foram fotografadas ao lado de personalidades médicas como Borges da Costa, Carlos Pinheiro Chagas, Baeta Vianna e Adelmo Lodi. No ano de 1911, foi condecorada com o Nobel de Química, por suas pesquisas sobre as propriedades do radium e características de seus compostos. A filha, Irène (1897-1956), foi sua assistente no Instituto Radium de Paris.



QUANDO EU TIVER TEMPO EU FAÇO O TRABALHO DA MARIE CURIE


LOGO-LOGO EU JA COMEÇO O MEU TRABALHO DE MARIA CURIE, EU PEGUEI ISSO DAQUI NO BLOG DO SÓ ALCIDES, E PRETENDO JA COMEÇA AMANHÃ DIA 28/10



Quinta-feira, 28 de Agosto de 2008
Projeto de pesquisa C 30 e T 6 " Marie Curie, uma mulher à frente do seu tempo"
Este é um projeto de pesquisa para as turmas de T6 da EJA e para as turmas de C30 do Clclo.
Os alunos das turmas T61 e T62 do professor Alcides e as turmas T63 e T64 da professora Aline deverão apresentar relatórios que contemplem os seguintes ítens:
1 - Histórico de vida;
2 - Relevância histórica e científica;
3 - Por que foi considerada uma mulher à frente de seu tempo?;
4 - Conclusão pessoal;
5 - Bibliografia.

Os alunos das turmas de C30 também farão a pesquisa, mas publicarão os resultados em seu blogs, acresentando os seguintes ítens:
6 - Relatório de desenvolvimento da pesquisa;
7 - Avaliação do trabalho realizado.


Algumas dicas de sites de pesquisa:


MARIA CURIE E A RADIOATIVIDADE
A histórica visita de Marie Curie ao Instituto do Câncer de Belo Horizonte
Resenha em português do livro "A Devotion to their Science - Pioneer Women of Radioactivity"
Nomes que fizeram a química (e quase nunca lembrados)

Textos com a discussão de gênero:

Mulheres em ciência e tecnologia: ascensão limitada
AS MULHERES E O DINAMISMO MATRIARCAL

Também vale a pena conhecer a história desta mulher:
Lise Meitner
Mulheres na Física: Lise Meitner

e de várias outras cientistas listadas neste artigo
O silêncio dos cristais

Vou colocar mais, mas apenas as que eu tiver opotunidade de ler completamente.
Aceito sugestões, mas apenas de quem efetivamente leu a matéria.
podem mandar comentários aqui.
Alcides




O SITES AQUI DE BAIXO


MARIA CURIE E A RADIOATIVIDADE
A histórica visita de Marie Curie ao Instituto do Câncer de Belo Horizonte
Resenha em português do livro "A Devotion to their Science - Pioneer Women of Radioactivity"
Nomes que fizeram a química (e quase nunca lembrados
)




Sôr Alcides dia 27/10 uma segunda comece a fazer o trabalho da Maria Curie


Logo- Logo eu estará no meu BLOG






quarta-feira, 17 de setembro de 2008

DMAE o trabalho q deram pra nós lá no colégio

Nossa água está Poluida

A cidade de POA (Porto Alegre) possui muitos arrois, riachos de vales.É por meio deles que a água da chuva é drenada e conduzida até o Lago Guaiba, manancial que abastece nosso
municipios. Assim, quanto mais lixo é despejado diretamente nós arrios, mais dificil e caro tornase o tratamento da agua que recebemos em nosso residências. Além disso, o lixo contribui muito para o surgimento de moscas, mosquitos, baratas e ratos, todos transmissores de doenças perigosas, principamente para a saúde de quem mora próximo ás regiões de passagem da água.
Doenças transmitidas pela água contaminada matam uma criança a cada 15segundos no mundo, e estão relacionadas á maioria dos csos de desnutrição.O acúmulo de lixo e o desmatamento também aumentam bastante o risco de enchentes durante as chuvas.


A preservação do meio ambiente e o cuidado com o destino correto do lixo é responsabilidade de toda a comunidade.
Consumir comente o necessário, preferir produtos com embalagens recicláveis, separar e destinar corretamente o lixo seco e orgânico são atitudes que beneficiam a ti e a natureza.

O Problema das Algas no Manacial de Abastecimento Público de Porto Alegre

Nos últimos anos, em diversos locais do brasil, tem ocorrido um aumento expressivo no desenvolvimento de algas azuis nos mananciais de abastecimento público(lagos ou rico de onde é retirada a água para ser tratada e distribuida para a população).Esse crescimento desequilibrado das algas também é resultado das ações impensadas do ser humano em relação á natureza.Todo lixo que é despejado nós arroios e nas ruas de Porto Alegre, somando ao esgoto municipal, formam um grande volume de matéria orgânica que corre para o mesmo manancial(Lago Guaiba).As algas que vivem no Guaiba se alimentam dessa poluição, que somada á falta de chuva e ao calor, criam as condições ideias para uma reprodução em grande escala, o que causa gosto e odor na água que chega em nossas casas.
Embora a proliferação das algas cause alterações na água, o Departamento Municipal de Àgua e Escotos de Porto Alegre (DMAE)garante sua potabilidade segundo os parâmetros estabelecidos pela portaria 518/04 do Ministério da Saúde.



Especificamente, no Rio Grande do Sul, na Bacia Hidrográfica do lago Guaiba, que inclui parte da região metropolitana de Porto Alegre, as algas têm se multiplicado mais acentuadamente, colocando em alerta as autoridades da saúde pública e todos aqueles responsáveis pelo abastecimento de água, como o Dmae. Para remover as toxinas liberadas pelas algas o Dmae dispõe de métodos de adsorção e/ou oxidação, utilizando o carvão ativado e outros produtos, tais como cloro, Ozônio e Permanganato de Potássio.

Aquecimento global

O que é efeito estufa??

Na atmosfera terreste estão presente alguns gases-como gás carbânico, vapor de agua e metano-que atuam, em escala global,como se fossem o telhado de uma gigantesca estufa.Parte da energia proveniente do sol fica apresionada na terra, fazendo como que a temperatura do planeta seja superior aquela que seria esperada.Esse processo, que contribui para o aquecimento da terra, é denominado efeito estufa.
Se não existesse o efeito estufa, a temperatura média em todo o planeta seria significativamente mais baixa. Praticamente toda a agua estaria congelada e seria muito dificil existir vida tal como a conhecemos.Então se não hovesse efeito na escala em que atualmente ocorre, possivelmente não haveria vida na terra.

Intensificação do efeito estufa

Em 1958, a equipe de um laborátorio de pesquisa no Havai
começou a realizar uma série de medidas periodicas dos niveis de gás cârbonico na atmosfera.Essas medidas, realizadas ainda hoje, têm revelado que a concentração de gás carbônico na atmosfera vem aumentando um pouco a cada ano.Esse aumento é atribuido fundamentalmente a dois fatores que produzem gás carbônico:
>a queima de combustiveis fósseis, como carvão mineral e petróleo
>as quimadas em florestas, principalmente para dar lugar á agricultura.

O aumento na temperatura média do planeta é chamado de aquecimento global e pode gerar desequilibrios na clima da terra. Ele pode provocar a elevação do nivel dos mares devido á expansão térmica da agua e ao degelo d parte das calotas polares.Como isso, grandes ares do litoral podem ser inundadas e ilhas podem ficar submersas, deixando muitas pessoas desabrigadas.

A água que surge como o degelo pode alterar a formação das correntes maritimas, modificando o regime de ventos e chuvas e o clima de varias regiões. Isso pode prejudicar a agricultura e provocar a proliferação de insetos transmissores de doenças e que atacam plantações, uma vez quem eles se reproduzem melhor em climas mais quentes.Finalmente, as mudanças climáticas poderiam provocar a extinção de muitas espécies.

Os Paises ricos, mais industrializados, são os principais responsáves pelo aquecimento global, já que vêm amitindo gás carbônico desde a revolução industrial e consomem, proporcionalmente ao tamanho de sua população, muito mais combustivel e energia, liberando como isso mais gás carbônico que os paises menos dsenvolvidos.

Em 2005, o protocolo de Kyoto entrou em vigor, passando a ser chamado de tratado de Kyoto, pelo tratado, a maioria dos paises mais desenvolvido compromete-se a reduzir a emissão de gás carbônico, com relação aos niveis de 1990, até 2012.(As cotas de redução variam de 6 a 8, conforme o pais).Isso requer a redução do consumo de combustiveis fósseis, como a utilização de equipamentos mais eficientes e investimento em fontes de energia que não emitem gás carbônico, como a energia hidrelétrica ou a energia solar.

O mecanismo de Desenvolvimento Limpo permite que os paises ricos e mais poluidores financiem projetos de substituição de fontes poluentes nos paises em desenvolvimento por fontes não- poluentes.

Esses projetos podem incluir, por exemplo, a substituição de combustiveis fósseis-quem lançam gás carbônico na atmosfera- por energia renovábel, como a eólica, solar, ou da biomassa.Em troca, os paises finaciadores recebem *créditos de carbono*,quem contam para atingir suas metas de redução da emissão. Essa redução pode se dartambém pelo aumento da eficiência energética.




quinta-feira, 4 de setembro de 2008

site do movimento ambientalista do luis

www.natbrasil.org.br/historia.1htm

www.terramagazine.terra.com.br

www.greenpeace.org/brasil


Site do movimento ambientalista e sociais

Do sor luis de historia

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Olimpiadas de 2008 beijing


Os Jogos Olímpicos de Verão de 2008, oficialmente serão realizadas em Beijing na República Popular da China de 8 a 24 de Agosto de 2008, com a cerimônia de abertura marcada para acontecer às 8 da noite em 8 de Agosto de 2008 (o número 8 tem significado de prosperidade na cultura chinesa). Alguns eventos serão realizados em instalações construídas em cidades vizinhas e na cidade litorânea de Qingdao.
Na primeira rodada da votação, apenas Beijing, Toronto, Paris e Istambul ficaram; Osaka foi eliminada após receber apenas 6 votos. Na segunda rodada, Beijing recebeu votos suficientes para conseguir maioria absoluta, e nenhuma rodada subsequente de votações foi necessária. O resultado da segunda rodada são os seguintes: Beijing conseguiu 56 votos, Toronto 22, Paris 18 e Istambul 9. Apesar de algumas pessoas alegarem que as candidaturas de Paris e Toronto fossem tecnicamente superiores, o COI, sob Juan Antonio Samaranch, foi especialmente simpático e ansioso para ver a China, o país mais populoso do mundo, sediar o Movimento Olímpico. Enquanto muitas nações ficaram felizes com a decisão, muitos grupos independentes objetaram, argumentando que o histórico de direitos humanos
na China tornava-a inapta para a honraria. Para silenciar preocupações a esse respeito, Beijing escolheu o lema de “Nova Beijing, Grandes Olimpíadas” com o objetivo de enfatizar o movimento do país rumo a novos ideais para o novo milênio.
E os Jogos Olímpicos são um evento esportivo que ocorre a cada quatro anos. Atletas de todo o mundo representam os seus países nos Jogos Olímpicos. Em cada prova são distruibuídas medalhas de ouro, prata e bronze para os três primeiros colocados (nos esportes coletivos são contabilizadas apenas uma medalha por equipe no quadro de medalhas). Geralmente chama-se os Jogos Olímpicos de Olimpíadas, mas originalmente a Olimpíada era o tempo decorrido entre duas edições dos Jogos Olímpicos.








O voleibol foi jogado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1927, como parte de um evento especial onde foram apresentados esportes americanos. Apenas após a Segunda Guerra Mundial, todavia, começou-se a considerar a possibilidade de adicioná-lo ao programa das Olimpíadas, sob a pressão da recém-formada Federação Internacional (1947) e algumas das confederações continentais.

A expressão "Torneio Olímpico de Voleibol" é ambígua pois, a rigor, os eventos de voleibol disputados nas Olimpíadas incluem também o voleibol de praia. O termo, entretanto, já era relativamente comum quando esta variante foi incluída no programa dos jogos (1996). Para evitar confusões, costuma-se denominar tais eventos pelo termo "Torneio Olímpico de Voleibol de Praia" - levando em consideração, igualmente, que as regras desta modalidade são diferentes, assim como o processo qualificatório.

O torneio olímpico de voleibol era originalmente uma competição bastante simples, com formato semelhante ao que é empregado até hoje na Copa do Mundo: cada time disputava uma partida contra todos e o vencedor era aquele com maior número de vitórias ou, em caso de empate, um maior set average ou point average. A principal desvantagem deste sistema - usualmente denominado confronto direto ou round-robin - é que os vencedores podiam ser determinados antes do final da competição, o que fazia o público perder o interesse nos jogos remanescentes.

Para resolver este problema, a competição foi dividida em duas fases: uma "rodada final" foi introduzida, com quartas-de-final, semifinais e finais. Desde sua criação em 1972, este novo sistema tornou-se o padrão para os Jogos Olímpicos, e é freqüentemente chamado "formato olímpico".

O número de times disputando os jogos também cresceu em ritmo constante desde 1964. Em 1996, foram 12 participantes em cada uma das duas modalidades (masculino e feminino), e este número tem se mantido constante nas últimas três edições do evento. Cada uma das confederações continentais de voleibol é representada por no mínimo uma equipe nas Olimpíadas.

Resultados anteriores (quadra masculino)

As primeiras duas edições do Torneio Olímpico de Voleibol foram vencidas pela União Soviética. Medalha de bronze em 1964 e vice-campeão em 1968, o Japão finalmente conquistou o ouro em 1972. Em 1976, a Polônia conseguiu vencer as finais da competição contra os soviéticos em cinco sets bastante disputados introduzindo uma inovação: o ataque do fundo, com o jogador saltando sem tocar a linha de três metros antes de fazer contato com a bola.

Em 1980, os times mais importantes de voleibol masculino em escala mundial pertenciam à Europa Oriental. Por esta razão, o boicote americano às Olimpíadas de Moscou não teve o mesmo efeito sobre estes jogos do que teria sobre o torneio feminino. A URSS conquistou sua terceira medalha de ouro olímpica com uma vitória de 3-1 sobre a Bulgária.

Com o boicote de 1984, liderado agora pela União Soviética, os Estados Unidos confirmaram a sua liderança sobre os times do bloco ocidental e conquistaram a medalha de ouro, derrotando o Brasil, então azarão do torneio, nas finais.

O confronto definitivo entre os líderes do voleibol no Ocidente e no Oriente teve lugar em 1988: liderados pelo atacante Karch Kiraly, os Estados Unidos conquistaram sua segunda medalha de ouro, resolvendo a disputa em favor dos americanos.

Em 1992, o Brasil tornou a despontar como uma potência mundial batendo adversários de peso, como a CEI e os EUA, para obter sua primeira medalha de ouro em esportes coletivos em toda a história dos jogos. Finalista nesta edição, os Países Baixos retornaria em 1996 para uma vitória em cinco sets sobre a Itália.

Bronze em Atlanta, a Iugoslávia (atuais Sérvia e Montenegro) sagrou-se campeã em 2000. E em 2004, o Brasil confirmou o seu favoritismo e adicionou ao seu histórico uma segunda medalha de ouro olímpica, batendo a Itália nas finais.

Resultados anteriores (quadra feminino)

A primeira edição do Torneio Olímpico de Voleibol foi vencida pelo país-sede, o Japão. Seguiram-se duas vitórias em seqüência para a União Soviética, em 1968 e 1972, e então um nova - e última - medalha de ouro japonesa, em 1976.

O boicote americano às Olimpíadas de Moscou deixou muitas equipes importantes de voleibol feminino fora do torneio, como por exemplo o Japão e a Coréia do Sul. Deste modo, a União Soviética não teve qualquer dificuldade em conquistar sua terceira medalha de ouro.

Em 1984, o bloco oriental revidou o boicote da edição anterior, e mais uma vez times importantes de voleibol feminino deixaram de participar dos jogos - por exemplo, União Soviética, Cuba e Alemanha Oriental. Para desespero dos fãs americanos, o time da casa foi derrotado nas finais em sets diretos pela China, uma nação comunista. Com times orientais e ocidentais mais uma vez envolvidos na disputa, as soviéticas conseguiram em 1988 sua quarta medalha de ouro, derrotando as peruanas em uma final histórica na qual chegaram a estar com dois sets de desvantagem.

No ano 1992, uma nova força despontou no cenário do voleibol mundial: organizada sob o nome CEI, a equipe da antiga União Soviética chegou até as finais, mas não resistiu à potência de ataque do jovem time cubano. Sob a liderança das estrelas Mireya Luis e Regla Torres, Cuba terminaria conquistando mais dois torneios olímpicos em seqüência, até hoje o maior número de medalhas de ouro consecutivas obtidas pela mesma equipe na história do voleibol.

Ao todo serão disputadas 34 modalidades esportivas:
· Arco-e-flecha
· Atletismo
· Badminton
· Beisebol
· Basquetebol
· Boxe
· Canoagem
· Ciclismo
· Esgrima
· Futebol
· Ginástica artística
· Ginástica rítmica desportiva
· Handebol
· Halterofilismo
· Hipismo
· Hóquei na grama
· Judô · Luta (livre e greco-romana)
· Natação
· Nado Sincronizado
· Saltos Ornamentais
· Pólo Aquático
· Pentatlo Moderno
· Remo
· Softbol
· Taekwondo
· Tiro
· Tênis
· Tênis de Mesa
· Trampolim acrobático
· Triatlo
· Vela
· Voleibol
· Vôlei de Praia

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

História do professor luis

Nova Ordem Mundial no meio ambiente

Muitos têm alertado a respeito do alto custo do aquecimento global para a humanidade. Os jornais e os noticiários de TV estão cheios de previsões tenebrosas sobre o colapso da economia mundial: milhões morrerão ou serão desalojados em virtude de secas, fomes e inundações, enquanto Londres, Nova York e Tóquio, juntamente com outras cidades litorâneas, afundarão nos mares cujo nível subirá. Um relatório também predisse que todos os frutos do mar estarão extintos em cinqüenta anos.
A respeito desse panorama há diversas possibilidades. As principais são:
1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana (queima de combustíveis fósseis – carvão, petróleo e gás, queima das florestas tropicais, etc.). Por isso, os governos devem tomar medidas urgentes para salvar o mundo da catástrofe.
2. O aquecimento global é real mas não se tem certeza sobre as causas. Pode tratar-se de atividade solar e parte de um ciclo de aquecimento e esfriamento das temperaturas na Terra. Nesse caso, não há nada que os governos possam fazer a respeito.
3. O aquecimento global é um engano usado por aqueles que querem implantar um governo mundial. Eles estão tentando amedrontar as pessoas para que se submetam aos seus planos.
Vamos analisar essas questões:
1. O aquecimento global é real e causado pela atividade humana
De acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (PIMC), apoiado pela ONU, as temperaturas globais poderão aumentar entre 1,4° C e 5,8° C entre 1990 e 2100. O aumento das temperaturas, por sua vez, poderá provocar outras mudanças, inclusive o aumento do nível dos oceanos, a quantidade e o padrão das chuvas. É possível que essas alterações aumentem a freqüência e intensidade de eventos meteorológicos extremos como inundações, secas, ondas de calor, furacões e tornados. Outras conseqüências incluem reduções na produção agrícola, diminuição das geleiras, redução das correntes de verão, extinção de um grande número de espécies e o aumento de organismos transmissores de doenças.
Em seu congresso de 2003, a Sociedade Meteorológica Americana adotou uma declaração que dizia:
Tony Blair, ex-primeiro-ministro britânico.
As atividades humanas tornaram-se uma fonte destacada de mudanças ambientais. Muito urgente é (considerar)as conseqüências da abundância crescente de gases de estufa na atmosfera... Como os gases de estufa continuam aumentando, estamos, na realidade, realizando uma experiência climática global, que não foi planejada nem é controlada, cujos resultados poderão apresentar desafios sem precedentes ao que conhecemos e prevemos. Eles também poderão ter impacto significativo sobre nossos sistemas naturais e sociais. Trata-se de um problema de longo prazo que requer uma perspectiva de longo prazo. Importantes decisões aguardam os atuais e futuros líderes nacionais e mundiais.
Manifestações para salvar o planeta têm sido realizadas ao redor do mundo. Em Londres, um evento organizado pela “Stop Climate Chaos” exigiu que o governo aja contra a ameaça do aquecimento global. O primeiro-ministro inglês Tony Blair declarou que se trata “do mais importante relatório sobre o futuro publicado pelo meu governo”. Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, disse-lhe que enfrentar a questão das mudanças climáticas será uma prioridade para a presidência alemã do G8 (grupo das nações industrializadas) em 2007. A secretária do Exterior do Reino Unido, Margaret Beckett, disse num encontro em Nova Delhi que o subcontinente indiano poderá enfrentar uma combinação de secas e elevações do nível do mar – que devastarão as colheitas de cereais e forçarão milhões a fugir dos seus lares – como resultado da elevação das temperaturas globais.
Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.
2. O aquecimento global é real mas pode ser causado pelo sol
Uma minoria de cientistas está afirmando que as mudanças climáticas, tais como o aquecimento global, são causados por alterações no sol e não devido à liberação de gases de estufa na Terra. O sol fornece toda a energia que movimenta nosso clima, mas ele não é a estrela constante que pode parecer. Estudos cuidadosos durante os últimos vinte anos mostram que seu brilho geral e a energia desprendida aumentam levemente à medida que sobe a atividade das manchas solares até seu ponto mais alto em um ciclo de onze anos. Atualmente, o sol se encontra no ponto mais alto de atividade em 300 anos. Esse ciclo poderá ser seguido por um esfriamento e uma mini era do gelo.
3. O aquecimento global é um engano
Há aqueles que são ainda mais céticos nessa questão. Christopher Monckton escreveu um artigo intitulado “Caos climático? Não acredite” no jornal britânico The Sunday Telegraph em que começou sugerindo que “o pânico provocado em torno das mudanças climáticas é menos relacionado com a intenção de salvar o planeta do que com a ‘criação de um governo mundial’, conforme a preocupante afirmação de Jacques Chirac”.
Ele apresenta evidências, mostrando como a ONU falsificou informações acerca do problema através da sua agência, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas . Monckton cita David Deming, um geocientista da Universidade de Oklahoma (EUA), que escreveu um artigo avaliando as temperaturas na América do Norte através de dados de perfurações. Isso lhe deu credibilidade com o PIMC, que lhe pediu que participasse de suas pesquisas. Deming afirma: “Eles pensaram que eu era um deles, alguém que iria perverter a ciência a serviço de causas sociais ou políticas. Um deles abaixou a guarda: um destacado pesquisador na área do aquecimento global enviou-me um surpreendente e-mail, que dizia: ‘temos que nos livrar do período de calor da Idade Média”’.
O período de calor da Idade Média é um fato bem documentado da história, mostrando que na época as temperaturas eram em torno de 3°C mais elevadas do que atualmente. De acordo com o artigo de Monckton:
De acordo com o artigo de Monckton: “...não havia geleiras nos Andes; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente.”
Então não havia geleiras nos Andes ; hoje elas existem. Havia fazendas dos vikings na Groenlândia; hoje elas estão cobertas de gelo permanente. Havia pouco gelo no Polo Norte, uma esquadra chinesa circunavegou o Ártico em 1421 e não o encontrou. Dados de 6.000 perfurações em todo o mundo indicam que as temperaturas globais eram mais elevadas na Idade Média do que agora.
Após esse período, as temperaturas caíram bem abaixo dos níveis atuais. Nos anos 17 e 18 ocorreu a “Pequena Era do Gelo”, quando o Tâmisa, junto à ponte de Londres, congelou de maneira tão sólida que uma Feira de Inverno foi realizada em 1607 com um conjunto de tendas sobre o próprio rio, oferecendo uma série de diversões, inclusive boliche sobre o gelo.
O relatório original do PIMC, publicado em 1996, apresentava um gráfico dos últimos mil anos, mostrando corretamente que as temperaturas na Idade Média tinham sidos mais altas que as atuais. Mas o relatório de 2001 continha um novo gráfico sem qualquer indicação de um período de calor medieval, indicando temperaturas uniformes até o começo da Era Industrial. Esse gráfico mostrava incorretamente que o século 20 foi o mais quente dos últimos mil anos. Essa informação mostra que a história está sendo deliberadamente falsificada por uma agência da ONU.
Aquecimento global e governo mundial foi que Jacques Chirac relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: “esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente”.
Também é possível que haja um elemento de verdade em todas as três possibilidades. O aquecimento global pode ser causado parcialmente pela atividade humana e em parte pelo sol. Com certeza, ele está sendo usado para promover a idéia de que a governança mundial apoiada pe la ONU é a solução do problema. Quer seja real ou não, trata-se de uma questão ideal para unir as nações. É possível argumentar que nenhuma nação por si mesma pode resolver o problema e que, se ele não for solucionado, todos morreremos. É necessário que as nações trabalhem juntas para evitar isso. A ameaça também pode ser usada para dar aos governos desculpas para impor impostos mais elevados e exercer maior controle sobre a população...
Em seu artigo, Christopher Monckton referiu-se a uma afirmação do presidente francês, Jacques Chirac, que relacionou a preocupação ambiental com um plano de governo mundial. Chirac escreveu um artigo para a revista New Scientist (19/5/05) sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, dizendo: “esse esforço deveria concentrar-se em estabelecer a governança ambiental global, algo que a França defende incansavelmente, em particular com sua proposta de criar uma organização ambiental da ONU, que será discutida pelos líderes mundiais na cúpula da ONU em Nova York em setembro”. Em um discurso anterior no Encontro da ONU sobre Mudanças Climáticas em Haia (20/11/2000), ele afirmou: “Pela primeira vez, a humanidade está instituindo um que a França e a União Européia gostariam de ver criada”. (ênfase do autor).
É interessante que existe agora um consenso de opiniões sobre essa questão, favorecendo a agenda verde, nos três principais partidos do Reino Unido. Esse consenso é compartilhado pelos poderes que dominam a União Européia. Com os Democratas em ascensão nos EUA, é provável que as questões ambientais serão mais importantes que a “Guerra ao Terror”. Se a Rússia, a China, o Japão e a Índia puderem ser persuadidos a participar, a pressão para impor algum tipo de solução global para o problema poderá ser irresistível para o resto do mundo.






Outro assunto mais é sobre o ambientalismo

As primeiras manifestações organizadas em defesa do meio ambiente remontam a meados do século XX no pós-II Grande Guerra, quando o homem comum tomou consciência de que poderia acabar definitivamente com o planeta e com todas as espécies, inclusive a própia. Após a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, iniciaram-se na Europa manifestações pacifistas contra o uso da energia nuclear em função das consequências pe o meio ambiente. Antes destas os registros ficam por conta de filósofos e pensadores, geralmente com variações sobre o mesmo tema: Deus e a Natureza, ou com os naturalistas e os cientistas ligados às chamadas ciências naturais, buscando uma melhor descrição e compreensão dos fenômenos da vida.
Entretanto para que possamos compreender a multiplicidade de ações geridas e perpetradas pelos ambientalistas defensores da utopia de uma relação respeitosa entre a espécie humana e a diversidade planetária, faz-se necessário a identificação das principais correntes do pensamento existentes no seio ambiental.
O Movimento Ambientalista O pensamento ambiental vem sendo expresso ao longo da história do homem principalmente pelos filósofos e teólogos, a exemplo de Francisco de Assis o santo ecológico. Segundo Herculano (1992), remontam ao século XVI os primeiros questionamentos do homem sobre o meio ambiente, com as grandes navegações e a ampliação das fronteiras mundiais para novos continentes, contrapondo a cultura e a civilização européia aos costumes e a relação com o meio ambiente dos habitantes do novo mundo. A carta de Pero Vaz Caminha ao rei de Portugal no ano de 1500 é um dos marcos dessa dicotomia ambiental. Com a revolução industrial e científica no século XVIII, estabeleceu-se definitivamente um divisor de águas entre a sociedade do homem "desenvolvido" e sua cultura peculiar em contraponto dissonante à Natureza. O surgimento de uma ideologia consumista nas linhas de produção capitalistas, deu origem às primeiras reflexões quanto a atuação danosa do homem sobre a natureza.

fonte:http://www.imoveisvirtuais.com.br/proximo.htm


Obj: Fica sempre mais informada com meio ambiente, com nova ordem mundial, e esta tbm interligado com a disciplina de história

Fonte:http://www.fimdostempos.net/aquecimento_nova_ordem.html

OUTRO ASSUNTO MAS ESSE EU PESQUISEI NO LIVRO(esta ai em baixo)

O movimento Ambientalista

As primeiras organizaçãoes ambientalistas surgiram nos Estados Unidos,no final do século XIX.
Seus integrantes pretendiam evitar a destruição total das áreas naturais, devastadas inicialmente pelo avanço da colonização e, depois, pela expansão das cidades e dos campos de cultivo no interior do pais.Como resultado dessa iniciativa, foram criados parque nacionais.

O movimento pscifico> ajudou a formar um novo modelo de ambientalismo.Mahatma Gandhi, lider indiano que,em meados da década de 1940, pregou a independência da india sem o emprego da violência contra os britânicos, foi uma das principais lideranças do pacifismo.
No final da Segunda Guerra Mundial, milhôes de pessoas estavam alarmadas com o poderio destruidos das bombas atômicas e com a possibilidade da guerra nuclear. Essa preocupação reforçou o movimento pacifista, que conquistou muitos novos adeptos.
Na década de 1960, o pacifismo ganhou importância na Alemanha dividida, então duplamente ameaçada:os misseis nucleares estavam apontados para ela, e seu território alojava artefatos nucleares.Uma parcela significativa da população da Alemanha Ocidental se organizou para lutar contra apresença dessas armas no território alemão. Muitos grupos ambientalistasdo pais tiveram origem nessas organizações pacifistas.
Outra fonte de inspiração do ambientalismo foi a contracultura, um movimento que ocorreu em muitos paises, mas principalmente nos Estados Unidos, na década de 1960.Seus militares negavam os valores da sociedade de consumo e propunham maneiras de viver mais harmoniosas e menos predatórias. Nos Estados Unidos, condenavam a guerra contra o Vietnã, iniciada na década de 1960 e encerrada em 1975.
A liberação sexual e a explosão do rock como música de jovens, muitas vezes reunidos em grandes festivais foram também seus produtos.
A principal contribuição da contracultura para o ambientalismo foi a retomada das comunidades alternativas. Por negarem a sociedade de consumo, muitas delas radicalizaram e abandonaram as cidades, passando a viver no campo,onde produziam seus próprios alimentos.Estava lançada a semente que, anos mais tarde, viria formar a ecologia profunda.
A crise do petróleo de 1973 também contribuiu para despertar a população mundial para os problemas ambientais.Pela primeira vez,grande parte dela tev acesso a informações sobre problemas ligados à escassez de um recurso vital para o funcionamento da economia internacional.

Preservacionismo X conservacionismo

O movimento ambientalista passou por alterações significativas desde o seu inicio. Em seu interior, surgiram correntes antagônicas, que defendem propostas diferentes para garantir as condições da manutenção da vida humana na terra.
A principal diferença entre as correntes ambientalistas diz respeito ao tratamento dos ambientes naturais.
De um lado, existem os preservacionistas, que acreditam que esses ambientes devem ficar intactos, sem nenhum tipo de intervenção humana. De outro lado, estão os conservacionistas, que propõem a utilização dos recursos naturais, porém de maneira menos impactante, de modo que não se coloque em risco a nossa existência.
A presença humana em uma unidade de conservação,
como são chamadas as áréas delimitadas para manter o ambiente natural,é outro ponto de discórdia. Nesse caso,os preservacionistas são radicais e defendem a remoção das pessoas dessas áreas, mesmo as que vivem há muito tempo nelas.Já os conservacionistas acreditam que, se uma comunidade conseguiu viver tanto tempo sem afetar muito o ambiente onde se instalou, não há justificativa para retirá-la.


Ecologistas radicais X desenvolvimentistas

Outra discussão travada no interior do movimento ambientalista envolve os ecologistas profundos(ou radicais)e os desenvolvimentistas.

Os ecologistas profundos ou radicais pregam o abandono do modo de vida baseado no consumismo, ou seja, lutam pela construção de um sistema alternativo de sociedade em que se respeite a dinâmica dos ambientes naturais.Para eles,a produção de mercadorias em escala crescente é responsável pela devastação ambiental da Terra. Defendem,portanto a mudança do modelo de desenvolvimento econônico,argumentando que os recusrsos naturais não são suficientes para prover todos os seres humanos com os objetos criados pela sociedade de consumo. Propôem, como alternativa,um modo de vida coltado para o atendimento das necessidades básicas da espécie humana, como reprodução, moradia, alimentação e vida em sociedade.

Os ecologistas desenvolvimentistas acriditam que a superação da crise ambiental depende dos avanços da ciência e da tecnologia no desenvolvimento de projetos que possibilitem limpar e despoluir o planeta. Eles não se procupam tanto com a escassez dos recursos naturais, pois acreditam que a produção de novos materiais, incorporando recursos naturais que ainda não são usados por nós, é apenas uma questão de custo e de conhecimento.

Segundo os desenvolvimentistas, quando valer a pena explorar outras fontes energéticas ou de matéria-prima, os produtores o farão. Essacorrente de pensamento, também conhecida como ecocapitalista, entende que não é necessário alterar o modelo vigente, mas sim ajustá-lo, para permitir a continuidade do desenvolvimento econômico, mesmo após o esgotamento de recursos naturais hoje considerados essenciais, tais como o petróleo eo carvão.

Os desenvolvimentistas possuem muitos aliados entre os empresários. É que, com a crescente preocupação com o ambiente, novas oportunidades de negócios surgiram e têm se expandido como a produção de filtros para indústrias, de equipamentos antipoluição, de sistemas de tratamento de dejetos industrias etc.

Fonte:livro de oitava, capitulo 4 A questão ambiental e a cidadania



segunda-feira, 14 de julho de 2008

Professora Marisa Conteudo da navegação
















A turma C32 no dia 3de julho de 2008 as 13h da escola e fomos até o barco martim pescador que estava nos esperando para sair as 14h, para andar de barco pela bacia hidrográfica do rio ou lago como queiras chamar e conhecendo as ilhas que tem,eu e os meus colegas vamos com os biólogos conhece mais o lago que explicou a importância do lago, Guaíba. E nos contou tudo sobre aquele lago que é tão prejudicado pelo governo que não investe nele e, pela população que lagar lixo na rua e estar terminando de poluir muito mais este lago que nos oferece tanto para a população do Rio Grande do Sul.
Nós ficamos no barco 1:30 saimos primeiro do cais mauá do Porto da Cidade,segue em direção á area de operação portunaria, o cais Navegantes, retorna passando por seis ilhas do delta jacui e o canal maria conga que une as aguas do lago guaiba e o rio jacui. Sai proximo a usina do Gasômetro, consteando toda extensão do cais do porto até o local da partida.
Durante do o trajeto, os participante recebem informações de forma prática e téorica com aula tipo interativa, com temas q abrangem as atividades opontuárias,
Tipos de enbargações e suas funções, sinalização e linguagem náuticas. E ainda conteúdos sobre a qualidade da água, formação geográfica dos recursos hidricos da fauna e flora da região e noções sobre como preserva o meio ambiente.

Achei muito interessante como as ilhas receberam os nomes,como a ilha do Chico Inglês, que é um inglês que ia muito na aquela ilha e recebeu esse nome.Também achei legal como o Arroio da Maria Conga,que recebeu o nome só por que a Maria Conga era uma prostituta que fazia festas a onde os homens iam, e ficava como ela iam para o carnal da Maria Conga, e por isso recebeu o nome de Maria Conga.Vi como surgiu as plantas nas aquelas ilhas que são através de pássaros que comiam um fruto e o pássaro fazia suas necessidades na ilha e, com o passar do tempo cresceu uma planta,ou o fruto,pode ter surgido pela a água que leva as cermentes,ou pelo vento que leva as cermentes para a ilha que algum dia vai da um fruto, ou uma planta.


Vida no lago Guaiba
Resolvemos trabalha com o tema, lago guaiba por considerarmos urgente que nós alunos visualizem, a importancia da agua em nossas vidas e, conhecendo mais profundamente o que resta da vida em nosso grande supridor e em seus rios depositarios, passem avalorizalos mais.
Com conhecimento é possivel desinvolver a consciencia nos fara engraçar em outro mundo, mais armonico e respeito-so com as fontes de nossas vidas.